Floração Junho 2013
Foto e cultivo MGloriaM
Cattleya percivaliana
Esta espécie é nativa da Venezuela na região do estado de Trujjillo (Venezuela), crescendo predominantemente em altitude de 1400 à 2000 metros do nível do mar sob rochas e vegetação (árvore) à beira de cursos d'águas na região conhecida como depressão Carora. O habitat da C. percivaliana é pequeno se comparado com as demais Cattleyas existentes na Venezuela, como a Cattleya Gaskelliana ou Cattleya Lueddemanniana. Vale ressaltar que é a flor nacional da Venezuela.
Cattleya percivaliana
Esta espécie é nativa da Venezuela na região do estado de Trujjillo (Venezuela), crescendo predominantemente em altitude de 1400 à 2000 metros do nível do mar sob rochas e vegetação (árvore) à beira de cursos d'águas na região conhecida como depressão Carora. O habitat da C. percivaliana é pequeno se comparado com as demais Cattleyas existentes na Venezuela, como a Cattleya Gaskelliana ou Cattleya Lueddemanniana. Vale ressaltar que é a flor nacional da Venezuela.
Naturalmente, a Cattleya
percivaliana fica exposta a neblina noturna e a umidade provinda dos riachos
próximos aos rochedos e vegetação em que se fixa. Além disso, esta espécie é
exposta a iluminação solar e fortes ventos de modo que garanti o
resfriamento natural de suas folhas. Quando encontradas na forma rupícola
(sob rocha) apresenta grande concentração de samambaias e musgos nos
rochedos de modo que a umidade se mostra sempre presente ao longo do ano.
Portanto, essa espécie não passa por períodos longos de seca não suportam muito
o estresse hídrico.
A C. percivaliana é considerada a
menor das unifoliadas e na natureza geralmente não ultrapassam 12cm de diâmetro
(flores), porém em função das constantes seleções sofridas nos orquidários
atualmente é possível encontrar flores entre 15cm à 18cm. O padrão dessa
espécie é de portar entre 2 à 4 flores por haste tendo a parte vegetativa
(planta) similar das Cattleyas Labiatas apesar de ser menor. Segundo
Waldyr Fochi a floração ocorre entre fevereiro e junho sendo que no Brasil o
pico da floração dessa espécie ocorre em março. As folhas são alongadas,
semi-rígidas. As espatas são simples e a planta quando adulta não ultrapassa os
25cm de altura. Essa espécie tem um perfume inconfundível que para mim lembra o
cheiro daqueles insetos popularmente chamados de "maria fedida", mas
que nada tira seu encanto, pois dependendo da distância tornar por vez um
perfume levemente adocicado. (fonte: http://orquideasbueno.blogspot.com.br/2012/07/cattleya-percivaliana.html).
Cultivo:
Devem ser cultivadas com bastante luz indireta, sendo recomendado o sombrite de 50%. A umidade relativa do ar deve ficar entre 60% e 80%. Preferem altitudes entre 800m e 1.200 m. Por isso estão acostumadas a uma variação de cerca de 8°C entre a temperatura do dia e a da noite. Pode ser cultivada em vasos de barro ou de plástico, indo bem em suportes de peroba ou placas de fibras. Na falta do xaxim, atualmente proibido, a Cattleya percivaliana aceita, satisfatoriamente, a mistura de 1/3 de casca de pinus bem picada, 1//3 de carvão vegetal em pedaços pequenos e 1/3 de cascalhinho de brita, com inclusão de fibra de coco. O vaso deve ter boa drenagem, que pode ser de cacos de telha, pedra britada, etc. O substrato deve ser trocado, no máximo, a cada 3 anos. A adubação pode ser química ou orgânica.
A rega deve ser no máximo de 3 vezes por semana, seguindo-se a regra de permitir que o substrato quase seque antes de nova rega.
Cultivo:
Devem ser cultivadas com bastante luz indireta, sendo recomendado o sombrite de 50%. A umidade relativa do ar deve ficar entre 60% e 80%. Preferem altitudes entre 800m e 1.200 m. Por isso estão acostumadas a uma variação de cerca de 8°C entre a temperatura do dia e a da noite. Pode ser cultivada em vasos de barro ou de plástico, indo bem em suportes de peroba ou placas de fibras. Na falta do xaxim, atualmente proibido, a Cattleya percivaliana aceita, satisfatoriamente, a mistura de 1/3 de casca de pinus bem picada, 1//3 de carvão vegetal em pedaços pequenos e 1/3 de cascalhinho de brita, com inclusão de fibra de coco. O vaso deve ter boa drenagem, que pode ser de cacos de telha, pedra britada, etc. O substrato deve ser trocado, no máximo, a cada 3 anos. A adubação pode ser química ou orgânica.
A rega deve ser no máximo de 3 vezes por semana, seguindo-se a regra de permitir que o substrato quase seque antes de nova rega.
Pragas e doenças :
Como as demais Cattleyas, é sujeita ao ataque de cochonilhas, que se alojam no dorso das folhas e em torno da espata floral, bem como nas bainhas que recobrem o pseudobulbo. O combate pode ser feito com óleo de Neem e citronela, mediante pulverizações periódicas ou por aplicação direta com uma escova macia ou cotonete.
Floração:
No habitat e no hemisfério norte floresce pelo natal (daí o seu nome popular). No Brasil, o pico de floração é em março, época em que florescem as demais labiatas. Não apresenta muitas variações de cor, como as outras integrantes do grupo dividindo-se em dois conjuntos: lilases, como Albert´s e Summit e semi-albas, que variam muito nas cores da garganta do labelo, como evidenciam os clones Farah Diba, Jewel e Chocolate.
fonte: Capturado no site: http://www.orquidario.org/plantames/mar07/mar07page.htm
Meu Cultivo:
Clima de altitude, luminosidade em torno de 50%, adubação trimestral com Okashi, viagra da AOESP.
..........
Como as demais Cattleyas, é sujeita ao ataque de cochonilhas, que se alojam no dorso das folhas e em torno da espata floral, bem como nas bainhas que recobrem o pseudobulbo. O combate pode ser feito com óleo de Neem e citronela, mediante pulverizações periódicas ou por aplicação direta com uma escova macia ou cotonete.
Floração:
No habitat e no hemisfério norte floresce pelo natal (daí o seu nome popular). No Brasil, o pico de floração é em março, época em que florescem as demais labiatas. Não apresenta muitas variações de cor, como as outras integrantes do grupo dividindo-se em dois conjuntos: lilases, como Albert´s e Summit e semi-albas, que variam muito nas cores da garganta do labelo, como evidenciam os clones Farah Diba, Jewel e Chocolate.
fonte: Capturado no site: http://www.orquidario.org/plantames/mar07/mar07page.htm
Meu Cultivo:
Clima de altitude, luminosidade em torno de 50%, adubação trimestral com Okashi, viagra da AOESP.
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Um pouco de história:
Farah Pahlavi (nascida a 14 de Outubro de 1938 em Teerão, Irão) foi a última imperatriz do Irão (conhecida como Farah Diba) foi a terceira esposa de Mohammad Reza Pahlavi e a última (e única moderna) Shahbanu (Imperatriz) da Pérsia.
Foi
coroada Rainha pelo casamento com o Xá em 1959,
e em 1967 foi a primeira Imperatriz do Irão a ser
coroada nos tempos modernos. O fim da monarquia em 1979 fez com que fosse a
última Imperatriz.
Nasceu em
Teerão, única filha de Sohrab Diba e Farideh
Diba. Seu pai era um militar cuja família era originária do Azerbajão Iraniano.
Ele faleceu quando ela ainda era criança. Sua mãe supervisionou sua educação:
Farah estudou na escola francesa de Terã e na École Spéciale d'Architecture, em Paris,
onde foi aluna de Albert
Besson.
Enquanto
estudante, foi apresentada ao Xá Mohammed Reza Pahlavi pelo então genro do
mesmo, Ardeshir
Zahedi.
Após
algum tempo, o Xá a pediu em casamento, e os dois contraíram núpcias em 21 de dezembro de 1959.
Com o Xá, Farah deu à luz quatro filhos:
·
Reza
Cyrus Pahlavi (30 de outubro de 1960)
·
Farahnaz
Pahlavi (12 de março de 1963)
·
Ali
Reza Pahlavi (28 de abril de 1966)
·
Leila
Pahlavi (27 de março de 1970
- 10 de junho de 2001)
Após a revolução iraniana
de 1979, ela acompanhou o marido no exílio, até que
ele morresse, em 27 de julho de 1980.
Farah atualmente reside em Connecticut, EUA
e em Paris, França.
Farah
Pahlavi recentemente lançou um livro sobre seu casamento com o Xá, cujo título
em inglês é An Enduring Love: My Life with the Shah- A Memoir.
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