segunda-feira, 30 de maio de 2011

Hadrolaelia (Laelia) alaorii


Fechando o mês de Maio a pequena Laelia alaorii.




A florzinha  da foto é uma Laelia alaorii floriu dia 13 de maio, me parece que florirá outra vez.
Muito delicada e mimosa vale a pena possuir um exemplar.
Uma curiosidade: "os dentinhos".
Etimologia
Homenagem a "Lælia” , uma das vestais, ou ainda em homenagem ao sobrenome "Lælius", da antiga família romana à qual perteceram os imperadores: Gordiano I, Gordiano II e Gordiano III.

Características
Pequena espécie que vegeta imensas árvores em montanhas, em meio podemos dizer nuvens, necessidade de boa luminosidade e umidade.

Curiosidades
Planta que em sua época de descoberta, causou grande sensação nos colecionadores, tornando-a uma planta de muita cobiça.

Dados da planta
Sinônimo: Hadrolaelia alaorii, Laelia alaorii f. dietliana, Sophronitis alaorii f. dietliana
Natural: Brasil - Bahia
Clima: Intermediário porém se adapta a clima quente
Epífita – Vive sobre árvores, se adaptam em vasos.
Luminosidade: 50% sombreamento
Flor: Pequena (até 5 cm.)
Floração: Todo ano

Dicas:
Cultivada em esfagno para manter umidade constante.
Uma excelente miniatura de Laelia para ser cultivada em estufas e pequenos espaços.
Fontes:
Orquidário 4 Estações e Orquidário Imirim.

terça-feira, 24 de maio de 2011

BLC (Lc Mem fumi hanajima "blumen insel" BM JOGA x BC. raspeberry parfait



Na páscoa de 2010 ganhei este híbrido que acho muito bonito e suas flores além de enormes são muito perfumadas.
Em março de 2011 colocou uma espata imensa que secou, no entanto, para minha surpresa  de dentro de um outro pseudobulbo vi crescer 3 botões sem qualquer espata, fiquei na torcida para que eles desenvolvessem, mas apenas 2 (dois) vingaram , as flores abriram no dia 05 de maio deste ano, em segunda floração.
Em verdade acho que não caberiam 3 flores na haste, por serem muito grande.

Cultivo:
vaso de plástico, casca de pinus e dreno de brita 2.
Adubação fish fértil, osmocote manuntenção e Peter 10-30-20 no período pré floração.

ps.: quebrando regras não replantei este híbrido, mantive no mesmo vaso e substrato de quando chegou aos meus cuidados, registro que é planta de supermercado.
Como está enraizando, mesmo florido, manterei no mesmo vaso e substrato até o próximo ano.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ADUBAÇÃO - uma dúvida frequente no cultivo de orquídea.

 As dúvidas quanto adubação é uma constante, tanto para novatos como para experientes, principalmente pela quantidade de novos adubos encontrados no mercado.
Por isso, apesar da resposta positiva que tenho conseguido nos últimos tempos, sempre procuro algo novo para inovar e melhorar o cultivo de minhas orquídeas.
Uma de minhas fontes de pesquisa é o site da OrquidaRio - Orquidófilos Associados  e a matéria que estou postando hoje, um bate papo entre experientes cultivadores, vai ajudar  a diminuir nossas dúvidas e agregar novos conhecimentos.
Boa leitura.

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 MESA REDONDA SOBRE ADUBAÇÃO
Jorge Itaorchid – Eu cultivo orquídeas há 10 anos e nesse período já utilizei uma grande variedade de adubos e complementos como o Supertrieve. Atualmente o único adubo que utilizo é o Bokashi. Só quando as plantas atingem os dois anos de idade eu passo a utilizar o bokashi. Antes disso não, pois não é recomendado. Com este tipo de adubação tenho observado um bom enraizamento e brotação rápida das plantas. Além do mais é muito prático, pois só preciso fazer isso uma vez a cada três meses. Existe um detalhe muito importante para a escolha dessa adubação. Se eu cultivasse minhas orquídeas em xaxim isso não seria possível, pois o adubo orgânico acelera a decomposição do xaxim. Como eu uso casca de pínus previamente decomposta misturada com brita zero o problema deixa de existir já que este substrato é de difícil decomposição. Este substrato eu utilizo em praticamente todas as minhas plantas inclusive nas Vandas, sendo que nelas eu o coloco de maneira que fique um pouco mais flocado. Pode ser que em ambiente mais frio e mais úmido o bokashi não funcione. O nome bokashi é muito conhecido, mas a técnica de sua confecção varia de produtor para produtor. Eu não uso o carvão porque este inicialmente é muito bom por absorver substâncias tóxicas para as plantas, até que atinja o ponto de saturação quando então começa a liberá-las em altas concentrações.
Álvaro Pessoa – Como todos os outros cultivadores das antigas, comecei a utilizar o xaxim. Posteriormente o Alberto Leandro resolveu usar a brita zero. É um substrato muito bom, porém com algumas desvantagens. Em primeiro lugar é pesado, e além do mais, é pobre em nutrientes e seca muito rápido. Meu cultivo é feito em dois níveis. Parte das plantas fica sobre a bancada e as demais, principalmente as vandas, ficam penduradas sobre as plantas que estão na bancada. Todas recebem bastante luminosidade durante o dia. As plantas são regadas com bastante freqüência com água contendo o adubo químico diluído. Gosto de utilizar a técnica dos japoneses que adubam as plantas até a exaustão. Quanto mais adubação mais as plantas crescem. Para a manutenção das minhas plantas eu uso o 20, 20, 20 de qualquer marca uma vez a cada 15 dias na concentração determinada pelo fabricante. Para os seedlings eu uso o 30, 10, 10. Este adubo não deve ser usado em plantas adulas, pois as deixa com as folhas flácidas e flores caídas. Na Europa costumam usar o potássio em abundancia (15, 15, 30) para dar maior resistência a parede celular das orquídeas. Minha opinião é que as plantas precisam estar em equilibro para ficar bem. Em Israel eles utilizam um adubo com a concentração de 0. 52, 68 para acelerar o ciclo das plantas. Este sistema porém é tóxico para as plantas. Nas orquídeas funciona como m coice.
Na mudança das estações, ou seja, quatro vezes por ano coloco um adubo que eu faço e que se constitui de 50% de torta de mamona, 25% de farinha de osso e 25% de cinza. A torta de mamona tem que se molhada antes, pois isso provoca uma transformação química do Nitrogênio que se transforma numa forma mais facilmente absorvível pelas plantas. Quando se coloca a torta de mamona sem ter sido molhada antes ela forma uma crosta impermeável sobe o substrato prejudicando a aeração das raízes. Também deve ser colocado afastado da planta para evitar queimaduras. A planta deve ser bem hidratada para que não se queime. Também deve ser tomado muito cuidado com a procedência da torta de mamona, pois algumas têm vindo com pequenas larvas que comem as raízes das plantas ou também estão vindo rançosas. Com este sistema eu tenho conseguido plantas limpas e sem doença.
Carlos Gouveia – Em termos de adubação existem duas correntes. Uma que preconiza o uso de adubos químicos e outras o adubo orgânico. Na verdade, existe o adubo químico e o adubo inorgânico. O que a planta absorve é um substancia química, que pode ser apresentada na forma orgânica ou inorgânica. Então qual é o melhor adubo? Tudo vai depender de seus hábitos e de seu tempo disponível. A adubação orgânica pode ser bom para quem molhas duas vezes por semana e catastrófico para quem molha três vezes por semana, pois a decomposição do adubo é maior com uma maior freqüência de regas. A pessoa de caráter impaciente pode acabar matando a planta com o adubo orgânico, pois pode querer usá-lo com uma freqüência maior que a necessária. Para quem não tem muito tempo a adubação esta é forma recomendada. O adubo inorgânico usado em concentração muito grande mesmo que muito espaçadamente é tóxico para a planta por causar desidratação, pois ele é um sal e a tendência do sal puxar a água do local mais concentrado para o menos concentrado buscando um equilíbrio e isso acaba desidratando a planta. U cultivo plantas na Penha que é um local muito quente e seco e eu tenho um grande n úmero de vandas e seus híbridos e aparentados. As vandas são cultivadas penduradas e a melhor maneira de aplicar adubo nelas é por borrifamento. Nas minhas condições as Vandas precisam ser molhadas diariamente e então só posso cultivar Vandas. As poucas outras plantas que possuo são cultivadas em placas de madeira, pois recebem água diariamente e logo em seguida já estão secas. As Vandas gostam de adubação abundante. Então se eu usar uma concentração muito grande de sal vou desidratar a raiz. A minha regra é diluir o adubo 10 vezes a concentração recomendada pelo fabricante. No inverno diluo um pouco mais, pois a necessidade das plantas diminui um pouco. As Vandas tem um ciclo de crescimento contínuo o ano inteiro e então durante três semanas eu uso o adubo 20, 20, 20 seguido de uma semana com adubo 10, 30, 20. Deve-se utilizar o substrato e o vaso adequado para cada tipo de planta.

Raul Sudré
– Eu cultivo plantas em Juiz de Fora que fica a 700m de altura com chuvas regulares e grande variação de temperatura entre o dia e a noite. Em Marica eu cultivo Phalaenopsis comercialmente. Então para fins comerciais temos que ter plantas floridas com três anos. O primeiro desafio foi o substrato. Então começamos com fibra de coco picada da só coco que é picada de maneira diferente. Na Holambra foi feito um estudo das deficiências nutricionais da fibra de coco e descobriu-se que a fibra de coco não possuía cálcio e magnésio para disponibilizar para a planta então a planta retira dos bulbos antigos para disponibilizar para os novos fazendo com que eles se tornem amarelados. É fundamental então aplicar um adubo com cálcio e magnésio para suprir estas necessidades.
Nossos Phalaenopsis são plantados em vasos transparentes pois essas plantas fazem fotossíntese pela raiz. Alem do mais os vasos plásticos nos fazem economizar água reduzindo a freqüência das regras. Por isso é necessário cuidado com a aeração das raízes e para isso acrescentamos pínus e brita número um às fibras de coco.
Os seedlings são adubados com adubo 30, 10, 10 procurando manter a proporção de 0,5g por litro. Todas as vezes que transplantamos uma muda aplicamos Aminon que é o resíduo de produção industrial de aminoácidos. Quando as mudas estão adultas aplico o adubo 20, 20, 20 na proporção de 1g por litro e para floração o 15, 30, 15 na concentração de 2g por litro. Para suprimir a falta de cálcio e magnésio aplico o foliacon nas folhas e uma vez por mês o Valagro. As Phalaenopsis não tem bulbo e entãotomar cuidado com as regas.
Em Juiz de Fora eu planto de tudo e lá eu faço as minhas experiências. Para as minhas Vandas eu pego um pedaço de papel toalha coloco o adubo e levedo de cerveja e faço uns rolinhos que coloco sobre o substrato. Uso vaso de cerâmica e substrato 1 porção de fibra de coco com 2 porções de brita e adubo orgânico
No Norte do Rio de janeiro tem uma grande plantação de abacaxi que é atacada pelo fusarium. Como já se sabe que a urina de vaca tem fito-hormônios com propriedades antibacteriana e antifúngica e uréia. Então, seguindo essa estória e já que tenho algumas vacas, estou aplicando urina de vaca na proporção de 1/100. Esta aplicação tem reduzidoas pintas das folhas. O grande problema é colher a urina da vaca e o cheiro desagradável no dia da aplicação.
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 Ainda sobre adubação :
Adubação no cultivo de orquídeas em interiores:
Para que o cultivador residencial não sofra com o mau odor inerente à decomposição dos adubos orgânicos, recomendo que em varandas e janelas de casas ou apartamentos sejam utilizados os adubos químicos vendidos nas melhores casas do ramo. Por experiência própria, para a água da CEDAE, no Rio de Janeiro, tenho dado preferência os adubos químicos, com a fórmula que contenha mais Fósforo (P) do que Nitrogênio (N) ou Potássio (K).
Em outras palavras: na fórmula conhecida como NPK, prefiro os 10-14-10, por exemplo. Faça a adubação de 15 em 15 dias, seguindo as dosagens constantes do rótulo do produto.
Se o rótulo indicar a dosagem para adubação mensal, reduza a indicação para a metade e adube de 15 em 15 dias.
No dia da mudança das estações (ou seja, 4 vezes por ano) tenho feito uma aplicação de inseticida e fungicida, nas proporções de 1ml./litro o primeiro e 1grama/litro o segundo.
Não é demais lembrar que 1 ml equivale a 20 gotas (gotas normais) de adoçantes, de colírio,etc.
Não confundir gotas com macro-gotas, estas provenientes de conta-gotas muito grandes, de bico largo.
(Contribuição de Fernando Setembrino).
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A OrquidaRio - Orquidófilos Associados  é uma associação sem fins econômicos com sede na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro, tendo sido fundada em 1986.
Parabéns a OrquidaRio pelos seus 25 anos.
A publicação foi gentilmente autorizada pela diretoria da OrquidaRio, na pessoa da Sra. Nilce Carlos.



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terça-feira, 17 de maio de 2011

Laeliocattleya aloha case coeruela



Floração 10 de maio de 2011.

A planta da foto foi fixada em 2009, no tronco de um ficus doméstico (aquelas árvores  rendondinhas que enfeitam varandas, jardins e passeios públicos) se adaptou muito bem e se transformou numa touceirinha.
Em junho de 2010 floriu em junho com apenas 1 flor e neste ano está florindo em maio também com 1 flor  (foto), no entanto, me parece que florirá em duas frentes, vamos aguardar.

 Informações Técnicas:

Este híbrido é um cruzamento da Lc. Mini Purple com C. walkeriana, sendo a Lc. Mini Purple  um híbrido primário (Laelia pumila X Cattleya walkeriana) registrado em 1965, cruzamento feito com as formas cerúleas dos progenitores e a Cattleya walkeriana uma espécie brasileira descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio São Francisco (MG). Seu nome foi dado em homenagem ao seu fiel assistente, Edward Walker, que o acompanhou em sua segunda viagem ao Brasil a serviço do Jardim Botânico do Ceilão, no Sri Lanka.

A LC  aloha case coeruela é uma planta compacta, que forma touceira muito rápido, sua flor é muito grande em relação a seu tamanho e também muito perfumada.
A floração ocorre no fim do outono, após um breve período de dormência, quando um novo broto cresce e de dentro da nova folha, sem espata, o botão emerge.

Meu cultivo:

Como mencionei acima, ela está fixada no galho de um fícus, por isso é regada quase que diariamente, recebe adubação quinzenal com fish fértil endure e ainda se beneficia dos detritos (folhas secas e em decomposição)da própria árvore.
Para evitar pragas e doenças na árvore que resultaria na perda da planta, aplico quinzenalmente na árvore toda óleo de neem e 1 vez por mês dithany, mesmo assim, todo ano quando os botões começam emergir de dentro da folha nova, as lagartas insistem em aparecer para tirar meu sono.
A luminosidade que recebe poderia ser identificada como meia sombra, recebendo a luz solar filtrada e de forma indireta, pois está protegida pelas folhas.

Dica:

Uma plantinha muito boa de cultivar, classifico como de fácil cultivo.
Em lugares de inverno rigoroso ela apresenta um período longo de dormência, mesmo assim se adapta com facilidade, desde que observadas as demais exigências: luminosidade, umidade e adubação.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Phaphiopedilum limon (híbrido)






Floração 11 de maio de 2011
(2 últimas fotos flor aberta a 10 dias)

Nome Técnico:Paphiopedilum
Nomes Populares :sapatinho ou queixuda
Família : Família Orchidaceae
Origem: Originária da Tailândia

Descrição: Orquídea de crescimento monopodial, com tamanho até 15cm de folhas estreitas flexíveis, com a nervura central bem marcada.
As flores de 6x9 cm tem formato exótico, onde o labelo tem o formato de um queixo ou sapato, sendo conhecidas como queixuda ou sapatinho.
Por isto os colecionadores desta espécie intitulam-se de sapateiros.
As flores são solitárias em longa haste de 15 cm e permanecem por longo tempo, de até mais de 20 dias.
Floresce da primavera até o verão, dependendo da região.
Um grande número de espécies são encontradas e fazem grande sucesso em exposições e nas floriculturas.
 
Modo de Cultivo :Necessitam de cultivo em ripados com sombreamento em torno de 50% e toleram temperaturas que podem ir de 10 a 30ºC, o que nos dá a possibilidade de cultivar este gênero em todo o país.
O substrato de cultivo deve ser bem poroso.
Apesar de terrestre, o solo mineral comum não deve ser usado pois tende a compactar e impedir as raízes de crescerem e respirarem.
Coloque no fundo do vaso pedriscos ou brita, depois casca de coco e de pínus que foram deixados dentro d’água para saturar, deixar escorrer antes de colocar no vaso.
Também colocar sfagno, aquele musgo seco usados pelos floristas.
Esta orquídea não possui pseudobulbo e caule e portanto não tem como armazenar água, por isto necessita que se mantenha o substrato bem poroso levemente úmido, não encharcado.
Se cultivada dentro de casa e não num ripado, a conveniência de manter o substrato e o ambiente úmido pode ser feito colocando uma esponja úmida no prato sob o vaso. Muitos preferem colocar pedrinhas mantidas com um pouco de água, mas sem que o fundo do vaso fique mergulhado nela.
Um problema em tempos de combate a dengue. Pode também regar mais frequente na estação mais quente e seca.
Para adubar esta planta não é preciso muita manutenção, pois tem lento crescimento e não necessita de grande quantidade de nutrientes.
Adubo granulado dissolvido em água (1 colherinha de chá para 2 litros de água), poderá borrifar as folhas e o substrato, a cada 3 meses durante o período vegetativo e 1 vez por semana no mês que antecede a floração.
Texto da Eng.Agr.Miriam Stumpf.   http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquidea_terrestre_paphiopedilum.html  capturado em 11.05.2011.

Foto: MgloriaM

Comentários:
Não consegui saber o cruzamento deste híbrido, mas acredito que possua gens de insigne e sanderiano.

Dica:

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Hadrolaelia (Laelia) dayana var coerulea


Floração 05/05/2011

Laelia dayana é uma espécie de pequeno porte que já foi uma variedade de Laelia pumila e que habita matas sombrias e alagadiças.
 A planta tem pseudobulbos finos e roliços de cinco centímetros de altura, com uma única folha oblonga (mas arredondada nos cantos), espatular e carnosa. Flor de seis centímetros de diâmetro que emerge no meio da folha, sem espata. Pétalas e sépalas de cor róseo-púrpura. Labelo largo e trombiforme que apresenta estrias salientes e longitudinais de cor carmesim escuro. Existe a bela e rara variedade caerulea.

Nome:
Hadrolaelia dayana
Sinonímia:
Cattleya bicalhoiLaelia dayana, Sophronitis dayana, Laelia pumila var. dayana
Origem:
Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro, sul de Minas Gerais e Espírito Santo
Hábitat:
Mata Atlântica, planta epífita
Tamanho da Planta:
NBS – flor em um ano
Produção:
Sementeira
Clima:
Intermediário
Luminosidade:
Média, 50% de luz
Inflorescência:
Haste curta, uma flor por haste, podendo formar mais de uma inflorescência.
Tamanho das Flores:
Média – 3 a 6 cm
Época de Floração:
Verão
Odor:
Inodora
Duração da Flor:
5 a 15 dias
Etimologia:
Hadrolaelia: do grego hadrós,á,ón ‘espesso, sólido’ + gênero Laelia, a qual pertencia. Devido ao tamanho grande das flores em relação ao resto da planta
dayana: adjetivo latinizado do nome da pessoa homenageada, Day.

Meu Cultivo:
Substrato:esfagno,
Vaso: plástico
Regas: suficientes para manter o substrato umido
Adubação: orgânica (fish fértil indure) e química ( Peter)
Vegeta: nível do mar
Clima: quente


Sites pesquisados:




segunda-feira, 2 de maio de 2011

EXPOSIÇÃO NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO - BRASIL - ABRIL/2011.

Uma pequena amostra dos exemplares que coloriram a Exposição .
As plantas fotografadas são de diversos Orquidários participantes, orquidólogos e orquidófilos.































 

 Parabenizo à todos pelo belo espetáculo de cores, perfumes e beleza.