sexta-feira, 22 de abril de 2011

EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS NO JARDIM BOTÂNICO - RIO DE JANEIRO

 
Orquídeas no Jardim
de 29 de abril a 1º de maio

Jardim Botânico do Rio de Janeiro


A exposição é organizada pela OrquidaRio - Orquidófilos Associados do Rio de Janeiro com a participação de orquidários de vários Estados.


Abaixo a programação completa do evento:

29/04

08:00 - abertura da exposição para o público 
09:00 - se tiver público, visitação monitorada (OrquidaRio)
10:00 - oficina de cultivo ( tenda )
11:00 - teatrinho infantil  ( tenda )
14:00 - oficina de cultivo ( tenda )
15:00 - atividade de argila (tenda)
17:30 - fechamento da exposição ao público

30/04

08:00 - abertura da exposição ao público
09:00 - visitação monitorada (OrquidaRio)
10:00 - oficina de cultivo (tenda)
11:00 - teatrinho infantil (tenda)
14:00 - palestra sobre cultivo de Phalaenopsis com Fernando Setembrino
15:00 - atividade de argila (tenda)
16:00 - oficina de cultivo (tenda) (a confirmar)
17:30 - fechamento da exposição ao público

01/05

08:00 - abertura da exposição ao público
08:30 - visitação monitorada   (OrquidaRio)
09:30 às 12:30 - 1ª parte do curso de iniciação de cultivo   (sala do centro social)
11:00 - teatrinho infantil   (tenda)
13:30 às 16:30 - 2ª parte do curso de iniciação de cultivo  (sala do centro social)
14:00 - palestra sobre cultivo de Vandas e afins com Eduardo Cantelli do Vandário Mokara
15:00 - atividade de argila  (tenda)
16:00 - entrega dos prêmios do julgamento (OrquidaRio)
17:00 - fechamento da exposição
 Dica capturada no site da OrquidaRio, aproveite e visite:
http://www.orquidario.org/chamada_expo_JB_ABR2011.htm



quinta-feira, 14 de abril de 2011

BC maikai mayumi x Cattleya Pão de Acucar - floração 2011





Em dezembro de 2010 postei a floração desse exemplar com 2 flores lindas, não satisfeita ela me presenteia agora com nova florada, 3 lindas flores perfumadas.
Para conhecer um pouco mais sobre este híbrido click no link abaixo:

http://orquidariorecreio.blogspot.com/search/label/BC%20maikai%20mayumi%20x%20Cattleya%20Pao%20da%20Acucar

sexta-feira, 8 de abril de 2011

DOENÇAS EM ORQUÍDEAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

As orquídeas causam suspiros com suas floradas exuberantes, mas nem de só de flores vivem os orquidófilos de uma ou muitos exemplares, todo ano, novos desafios deverão ser vencidos antes de uma nova florada.
O maior medo de todo cultivador, seja por hobby ou comercial é um só os vírus, as bactérias, os predadores naturais ou acidentais que de forma muito rápida pode dizimar um belo exemplar de estimação.
Ao menor sinal de uma lesão nas folhas, um broto que seca, um pseudobulbo ressequido ou mesmo com manchas suspeitas, logo se imagina ser fusarium, antracnose, canela seca, cochonilha, nematóide e uma infinidades de outras doenças ou pragas, mesmo quando se trata de uma lesão provocada por manejo de forma incorreta.
Em minhas pesquisas para conseguir entender mais sobre o assunto, que por sinal nunca se esgota, encontrei uma belíssima dissertação elaborada pelo agrônomo Everaldo Hans Studt Klein - UFRRJ, em sua tese de mestrado.
Um trabalho bastante didático, de fácil leitura, que ajudará a dirimir nossas dúvidas e aprender cada vez mais a respeito desses seres que muitas vezes tira o sono dos iniciantes e experts na orquidofilia.
No mencionado achado o Ilustre Mestre disserta dentre vários temas, as doenças em orquídeas no Estado do Rio de Janeiro.
Ao todo são 94 páginas de pura informação.
Boa leitura.


Acesse o link abaixo para conferir minha dica.
http://www.ufrrj.br/posgrad/PPFBA/paginas/docs_dissertacoes/2008EveraldoHansStudtKlein.pdf

quarta-feira, 30 de março de 2011

Miltássia Royal - Floração março 2011



Ano passado falei a respeito da Miltássia royal.
Relembrando, ela é um híbrido intergenérico, ou seja: uma planta resultante do cruzamento entre orquídeas de espécies diferentes, dentro do mesmo género.
Neste caso a  Miltonia e uma Brassia.

Ganhei um bulbo a 3 anos e a cada bulbo novo uma floração.
Aos que pretendem cultivar posso afirmar que é uma planta de fácil cultivo, não necessita de muita adubação e nem de cuidados especiais.
Uma observação importante deve ser feita: ela vegeta na sombra, luminosidade máxima de 40%.
Cultivo: vaso de plástico comprido, dreno de brita e substrato de pinus.
Adubação: osmocote manutenção de 3 em 3 meses.
Regas: espaçadas, deixar secar entre uma rega e outra.

DICA:
Para saber a respeito das espécies utilizadas neste cruzamento acessem os seguintes sites:
Miltonia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miltonia

Brássia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brassia

quinta-feira, 10 de março de 2011

DENPHAL AMARELO





Nome: Dendrobium Phalaenopsis
Nome popular: Denphal
Família: Orquidaceae
Origem: Nordeste da Austrália e Indonésia

Quando não se tutora o denphal desde brotinho, ele cresce igual ao da foto, mas não deixa de ser lindo.
Este Denphal foi adquirido em fevereiro de 2010 na Chácara Tropical, um lugar bastante agradável, para apreciação de orquídeas, bromélias e muitas outras espécies.

DICAS DE CULTIVO:
Para saber mais a respeito click no link abaixo:
http://orquidariorecreio.blogspot.com/search/label/Denphal%20hibrido

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cattleya Hawaiian Wedding Song





Este exemplar foi adquirido no Orquidário Binot é uma Cattleya Hawaiian Wedding Song, muito perfumada, primeira floração em 15 de fevereiro de 2011.

Este híbrido é um cruzamento entre Cattleya Angel Bells e Cattleya Claesiana, um híbrido pouco complexo.
As espécies (todas albas) que tomam parte na sua genealogia são: Cattleya loddigesii (43.75%), Cattleya intermedia (25%), Cattleya Dolosa (6.25%), Cattleya gaskelliana (7.81%), Cattleya mossiae (7.81%) e Cattleya trianaei (9.38%).
O híbrido foi criado e registrado em 1982, pelo orquidófilo japonês, morador de Waianae no Havaí, Sr. Kodama. Este orquidófilo é especialista em híbridos simples, mas sempre muito delicados.
O clone ‘Virgin’ (que não é o meu) recebeu um HCC de 77 pontos quando foi julgado em uma exposição em Beaumont, Texas, em 6 de junho de 1992.


Cultivo:
Vaso de plástico pequeno, brita 0 (zero) acrescida de casca de pinus, luminosidade 50%, boa umidade e nada de pés molhados a noite.

Fonte de pesquisa:
http://orquidea.base33.net/blogues/7-blogues/11-so-orquideas

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cattleya dowiana var. aurea





Floração em 19 de fevereiro de 2011.
Origem: Orquidário Binot, Petrópolis - RJ - Brasil.
Aquisição: 05.02.2011

Esta raridade ganhei de presente, mais um desafio de cultivo e grande responsabilidade, principalmente por se tratar de espécie em extinção na natureza. 
Por isso ao longo dos próximos 12 meses vou aprender com ela suas manias e exigências, para quem sabe  receber em troca uma bela florada no verão de 2012.
Inicialmente já sei que ela gosta de muita luz, calor, alta umidade e detesta que suas raízes fiquem molhadas.

A Cattleya dowiana é nativa da Costa Rica, é unifoliada e apresenta pseudobulbos com 12 cm de comprimento por 04 cm de diâmetro, costuma apresentar de 2 a 6 flores que são emitidas no ápice do pseudobulbo nos meses de março a maio, a flor apresenta pétalas e sépalas amarelas com raios vermelhos (discretos) e labelo vermelho com raias amarelas, sem os dois "olhos" característica da C. aurea (Colômbia).
Há muitas variedades descritas na literatura, mas todas já desaparecidas.
Podemos afirmar que é uma planta que já foi muito usada em cruzamentos, para se ter uma idéia, em 1946 já havia sido descrito seu uso em aproximadamente 400 cruzamentos pela lista de orquídeas híbridas do Sander.
Pelo que observei nas pesquisas, já deve está extinta no seu habitat natural, que era em uma área restrita a leste da montanha central na Costa Rica (lado Atlântico do País), próximo aos rios Reventoson, Pacuare, Chirripo, etc. a uma altitude de 1400 metros acima do nível do mar, em árvores altas e frequentemente exposta à luz solar direta, sendo a região muito úmida (75 a 85% de umidade relativa do ar) a temperatura varia de 24°C de maio a novembro e até 17°C  de dezembro a abril ( estações do ano e clima na América Central). "Clima Equatorial".
A Costa Rica deve ter o mesmo clima da Amazônia, muito quente, verão a maior parte do ano; e um período pequeno de inverno. (são só duas estações durante o ano). Mas no habitat natural da Cattleya Dowiana, é montanha e por isso as temperaturas são mais baixas.