sexta-feira, 13 de setembro de 2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Cattleya mesquitae

floração em árvore - Julho/2013 - Urca/RJ

sábado, 7 de setembro de 2013

Cymbidium "pendente"Doroth Stocksfill




Floração Agosto
Cultivado em clima de altitude

Os Cymbidium são uma das orquídeas mais comercializadas e adoradas no Brasil. O gênero possui 44 espécies, mas a maioria das que são vendidas no Brasil são híbridas. Algumas espécies são terrestres ou semi-terrestres, mas as mais populares podem ser encaradas como epífitas, mesmo que não se prendam a árvores.
Suas flores são muito duráveis, sendo freqüentemente utilizadas como flor de corte, para a utilização em arranjos florais que podem durar semanas. O florescimento ocorre geralmente na primavera, por ser uma planta de clima temperado.

Cultivo: As orquídeas Cymbidium precisam de luz alta a média, mas não suportam luz direta durante o dia todo. O ideal é que tomem o sol da manhã ou somente luz difusa (indireta) intensa. Ela floresce melhor em ambientes bem frios, pois sua floração é induzida por baixas temperaturas. Mas mesmo em regiões de temperaturas intermediárias ela pode vir a florescer bem.
São plantas fáceis de cuidar, sendo rústicas, principalmente em regiões mais frias. Podem ser cultivadas inclusive em substratos como pedra britada e carvão. Entretanto, alguns as cultivam em misturas de terra e areia, pois elas suportam também esse tipo de substrato. Conheça os cuidados gerais com as orquídeas.
Regue de tempos em tempos, mas não mantenha as raízes encharcadas por muito tempo, pois suas raízes podem apodrecer. Após a floração, remova as flores e folhas mortas secas.

Troca de vaso: Quando a planta começar a sair do vaso, ou ela começar a se tornar desajeitada, troque-a para um vaso maior ou divida a planta. Quando for trocar de vaso (transplantar), remova as raízes mortas batendo levemente nas raízes. Aprenda a trocar o vaso das orquídeas.
Propagação: Pode ser reproduzida separando-se os pseudobulbos, que devem estar em grupos de pelo menos 3 cada um. As novas plantas podem levar de 2 a 3 anos para que floresçam novamente.
Comercialmente são propagadas por micropropagação, gerando plantas idênticas umas às outras.

Dicas para obter a floração em regiões de clima mais quente:

A partir de março, inicie a cada 15 dias a adubação foliar utilizando adubo carregado em fósforo com dosagem inferior ao recomendado pelo fabricante. Faça a adubação logo pela manhã, antes que o sol fique mais intenso.  Se sua região é muito quente, procure introduzir água fria na rega no período noturno - isto estimula o Cymbidium a florir. Já li que alguns cultivadores utilizam água gelada e pedra de gelo.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

sábado, 31 de agosto de 2013

Cattleya intermédia alba e Cattleya intermédia coeruela










Cattleya intermedia é uma espécie nativa dos estados do sul do Brasil - principalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina - mas também ocorre no litoral do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Foi levada pela primeira vez para o Reino Unido em 1824, para o Jardim Botânico de Glasgow, na Escócia, pelo capitão Graham, do Royal Packet SAs variedades de Cattleya intermedia podem ser classificadas pela forma do colorido. Assim é que teremos as orlatas, que apresentam uma orla colorida ao redor do tubo do labelo, ou marginatas, com uma margem colorida mais larga e profunda.

Variedades:
Temos as peloriadas ou flameas, em que as pétalas tentam imitar o labelo na sua largura e forma, podendo ser coloridas ou não.
Podemos classificar as flores da Cattleya intermedia pelo colorido do labelo e, entre estas, as mais comuns são as cores vinho, roxo-violeta, suave, ametista, e também pela distribuição homogênea do colorido nas pétalas e sépalas, como concolor, coerulea (azulada), liliásina, alba, rubra e sanguínea.

Cultivo: O cultivo da Cattleya intermedia exige bastante umidade do ar, muito sol da manhã e boa ventilação. O substrato que tem dado melhor resultado é a casca de pinus autoclavada (sem tanino), pedriscos de granito ou até a mistura de ambos em partes iguais, proporcionando uma maior ventilação entre as suas raízes.
Pode ser cultivada com sucesso amarrada a uma árvore nativa como figueira, corticeira ou ipê. Para estimular a formação de botões florais, a Cattleya intermedia necessita de um período frio, de duas a três semanas, com temperaturas abaixo de 15 °C à noite.



terça-feira, 27 de agosto de 2013

PAPHILOPEDIUM - SAPATINHO




Floridas em Julho/Agosto 2013



Nome Técnico:Paphiopedilum
Nomes Populares :sapatinho ou queixuda
Família : Família Orchidaceae 
Origem: Originária da Tailândia 
Descrição: Orquídea de crescimento monopodial, com tamanho até 15cm de folhas estreitas flexíveis, com a nervura central bem marcada. 
As flores de 6x9 cm tem formato exótico, onde o labelo tem o formato de um queixo ou sapato, sendo conhe


cidas como queixuda ou sapatinho. 
Por isto os colecionadores desta espécie intitulam-se de sapateiros. 
As flores são solitárias em longa haste de 15 cm e permanecem por longo tempo, de até mais de 20 dias. 
Floresce da primavera até o verão, dependendo da região. 
Um grande número de espécies são encontradas e fazem grande sucesso em exposições e nas floriculturas.

Modo de Cultivo :Necessitam de cultivo em ripados com sombreamento em torno de 50% e toleram temperaturas que podem ir de 10 a 30ºC, o que nos dá a possibilidade de cultivar este gênero em todo o país.
O substrato de cultivo deve ser bem poroso. 
Apesar de terrestre, o solo mineral comum não deve ser usado pois tende a compactar e impedir as raízes de crescerem e respirarem.
Coloque no fundo do vaso pedriscos ou brita, depois casca de coco e de pínus que foram deixados dentro d’água para saturar, deixar escorrer antes de colocar no vaso. 
Também colocar sfagno, aquele musgo seco usados pelos floristas. 
Esta orquídea não possui pseudobulbo e caule e portanto não tem como armazenar água, por isto necessita que se mantenha o substrato bem poroso levemente úmido, não encharcado.
Se cultivada dentro de casa e não num ripado, a conveniência de manter o substrato e o ambiente úmido pode ser feito colocando uma esponja úmida no prato sob o vaso. Muitos preferem colocar pedrinhas mantidas com um pouco de água, mas sem que o fundo do vaso fique mergulhado nela.
Um problema em tempos de combate a dengue. Pode também regar mais frequente na estação mais quente e seca. 
Para adubar esta planta não é preciso muita manutenção, pois tem lento crescimento e não necessita de grande quantidade de nutrientes. 
Adubo granulado dissolvido em água (1 colherinha de chá para 2 litros de água), poderá borrifar as folhas e o substrato, a cada 3 meses durante o período vegetativo e 1 vez por semana no mês que antecede a floração. 
Texto da Eng.Agr.Miriam Stumpf.http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquidea_terrestre_paphiopedilum.html capturado em 11.05.2011.
obs.: a foto acima necessita de autorização da autora para captura e reprodução.