Foto Orquidário 4 Estações
A muda da foto faz parte de um projeto de cultivo desenvolvido no Fórum A Orquídea.
O projeto tem por objetivo desenvolver e acompanhar o cultivo desta espécie em vários diversas Regiões do Brasil.
Para a realização do trabalho diversos membros do fórum de subclimas distintos se propuseram a adquirir um exemplar e cultivá-lo por 2 anos, descrevendo as ocorrências até a floração.
Para saber mais a respeito e colaborar com o grupo posto aqui um pouco sobre a planta.
Etimologia: Feminino do adjetivo latino coccineus: de colorido escarlate, cor vermelha muito viva (Dicionário Etimológico das Orquídeas do Brasil - Pe. José Gonzáles Raposo).
Descrita em 1836, como Cattleya coccinea Lindl. em 1864, foi transferida para o gênero Sophronitis.
Descrita em 1836, como Cattleya coccinea Lindl. em 1864, foi transferida para o gênero Sophronitis.
Este é um gênero pequeno, com pequenas plantas, mas de beleza e colorido gigantesco. Possui cerca de 7 espécies, distribuídas pelo Brasil, Bolívia e Paraguai. Caracteriza-se por possuir pseudobulbos cilíndricos, próximos uns dos outros, formando grandes touceiras e contendo normalmente uma única folha apical, com inflorescências curtas e partindo do ápice dos pseudobulbos, podendo ser multiflorais ou uniflorais, dependendo da espécie.
Possui labelo livre da coluna, porém circundando-a, e todas as espécies contêm oito políneas. Este gênero está intimamente ligado às Cattleya, Laelia, Epidendrum e Brassavola, com os quais produz diversos híbridos, sempre doando para estes sua cor vermelha.
Estas espécies desenvolvem-se em florestas úmidas em regiões com altitudes que variam de 500 a 1000 metros. São plantas de difícil cultivo, porém podem ser cultivadas com sucesso em pequenos vasos de barro e sempre com excelente drenagem. Pode-se também cultivá-las sobre um pedaço de madeira, colocado em um vaso com sphagnum à sua volta. Desta forma, a planta ficará com seu sistema radicular bem aéreo e terá a umidade ambiente de que necessita. Não é bom o uso de cachepô.
Principais espécies: Soph. cernua, Soph. coccinea, Soph. grandiflora, Soph. wittigiana, Soph. mantiqueira.
Sophronitis mantiqueira: Uma das raras orquídeas de cor vermelha, é natural da Serra da Mantiqueira. De cada pseudobulbo emerge só uma florzinha de 3 cm de diâmetro. Essa espécie requer sombra moderada e muita umidade atmosférica, crescendo melhor em árvores vivas.
Sophronitis coccinea: Epífita brasileira, mede em torno de 10 cm de altura. Folhas e pseudobulbos juntos, cor vermelho-vivo são suas flores de até 4 cm de diâmetro, com pétalas e sépalas redondas de cor vermelho-escarlate-brilhante que transmite para seus híbridos. Viceja em matas ralas e ensolaradas no espigão de toda Serra do Mar, desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, em locais bastante úmidos entre densas neblinas numa altitude entre 600 a 1500 metros. Floresce em agosto/setembro.
Possui labelo livre da coluna, porém circundando-a, e todas as espécies contêm oito políneas. Este gênero está intimamente ligado às Cattleya, Laelia, Epidendrum e Brassavola, com os quais produz diversos híbridos, sempre doando para estes sua cor vermelha.
Estas espécies desenvolvem-se em florestas úmidas em regiões com altitudes que variam de 500 a 1000 metros. São plantas de difícil cultivo, porém podem ser cultivadas com sucesso em pequenos vasos de barro e sempre com excelente drenagem. Pode-se também cultivá-las sobre um pedaço de madeira, colocado em um vaso com sphagnum à sua volta. Desta forma, a planta ficará com seu sistema radicular bem aéreo e terá a umidade ambiente de que necessita. Não é bom o uso de cachepô.
Principais espécies: Soph. cernua, Soph. coccinea, Soph. grandiflora, Soph. wittigiana, Soph. mantiqueira.
Sophronitis mantiqueira: Uma das raras orquídeas de cor vermelha, é natural da Serra da Mantiqueira. De cada pseudobulbo emerge só uma florzinha de 3 cm de diâmetro. Essa espécie requer sombra moderada e muita umidade atmosférica, crescendo melhor em árvores vivas.
Sophronitis coccinea: Epífita brasileira, mede em torno de 10 cm de altura. Folhas e pseudobulbos juntos, cor vermelho-vivo são suas flores de até 4 cm de diâmetro, com pétalas e sépalas redondas de cor vermelho-escarlate-brilhante que transmite para seus híbridos. Viceja em matas ralas e ensolaradas no espigão de toda Serra do Mar, desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, em locais bastante úmidos entre densas neblinas numa altitude entre 600 a 1500 metros. Floresce em agosto/setembro.
Composições dos híbridos artificais com o gênero Sophronitis
Allioniara
|
Allr
|
Cattleya x Laelia x
Myrmecophila x Sophronitis |
Barkonitis
|
Bknts
|
Barkeria x Sophronitis
|
Bishopara
|
Bish
|
Broughtonia x Cattleya x
Sophronitis |
Brassophranthe
|
Bsp
|
Brassavola x Guarianthe x
Sophronitis |
Brassosophronitis
|
Bnts
|
Brassavola x Sophronitis
|
Buiara
|
Bui
|
Broughtonia x Cattleya x
Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Clarkeara
|
Clka
|
Brassavola x Cattleya x
Diacrium x Laelia x Sophronitis |
Conphronitis
|
Conph
|
Constantia x Sophronitis
|
Dieselara
|
Dsla
|
Laelia x Schomburgkia x
Sophronitis |
Epibrassonitis
|
Epbns
|
Brassavola x Epidendrum
x Sophronitis |
Epiphronitis
|
Ephs
|
Epidendrum x Sophronitis
|
Fergusonara
|
Ferg
|
Brassavola x Cattleya x Laelia x
Schomburgkia x Sophronitis |
Gladysyeeara
|
Glya
|
Brassavola x Broughtonia x Cattleya x
Cattleyopsis x Diacrium x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Guarisophleya
|
Gsl
|
Cattleya x Guarianthe x Sophronitis
|
Hackerara
|
Hkr
|
Cattleya x Epidendrum x
Laelia xOerstedella x Sophonitis |
Hartara
|
Hart
|
Broughtonia x Laelia x
Sophronitis |
Hasegawara
|
Hasgw
|
Brassavola x Broughtonia x
Cattleya x Laelia x Sophronitis |
Hawkinsara
|
Hknsa
|
Broughtonia x Cattleya x
Laelia x Sophronitis |
Herbertara
|
Hbtr
|
Cattleya x Laelia x
Schomburgkia x Sophronitis |
Higashiara
|
Hgsh
|
Cattleya x Diacrium x
Laelia x Sophronitis |
Izumiara
|
Izma
|
Cattleya x Epidendrum x
Laelia x Schomburgkia x Broughtonia |
Johnyeeara
|
Jya
|
Brassavola x Cattleya e Epidendrum x
Laelia x Schmburgkia x Sophronitis |
Kirchara
|
Kir
|
Cattleya x Epidendrum x
Laelia x Sophronitis |
Lowara
|
Low
|
Brassavola x Laelia x
Sophronitis |
Matsudaara
|
Msda
|
Barkeria x Cattleya x
Laelia x Sophronitis |
Milspaughara
|
Mlsp
|
Brassavola x Cattleya x
Laelia x Myrmecophila x Soprhonitis |
Mooreara
|
Mora
|
Brassavola x Broughtonia x
Cattleya x Laelia x Shcomburgkia x Sophronitis |
Nuccioara
|
Nuc
|
Cattleya x Caularthron x
Laelia x Sophronitis |
Panczakara
|
Pzka
|
Brassavola x Epidendrum x
Laelia x Sophronitis |
Potinara
|
Pot
|
Brassovola x Cattleya x
Laelia x Sophronitis |
Rhynithanthe
|
Rtt
|
Guarianthe x Rhyncholaelia x
Sophronitis |
Rynitis
|
Rhn
|
Rhyncholaelia x Sophronitis
|
Rolfeara
|
Rolf
|
Brassavola x Cattleya x
Sophronitis |
Rothara
|
Roth
|
Brassavola x Cattleya x
Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Sallyyeeara
|
Sya
|
Brassavola x Broughtonia x
Cattleya x Cattleyopsis x Diacrium x Epidendrum x Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |
Schombonitis
|
Smbts
|
Schomburgkia x Sophronitis
|
Severinara
|
Sev
|
Diacrium x Laelia x
Sophronitis |
Sophranthe
|
Srt
|
Guarianthe x Sophronitis
|
Sophrocattleya
|
Sc
|
Cattleya x Sophronitis
|
Sophrolaelia
|
Sl
|
Laelia x Sophronitis
|
Sophrolaeliacattleya
|
Slc
|
Cattleya x Laelia x Sophronitis
|
Staalara
|
Staal
|
Barkeria x Laelia x Sophronitis
|
Stacyara
|
Stac
|
Cattleya x Epidendrum x
Sophronitis |
Stanfieldara
|
Sfdra
|
Epidendrum x Laelia x
Sophronitis |
Trisuloara
|
Tsla
|
Barkeria x Brassavola x
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Vacherotara
|
Vach
|
Brassavola x Broughtonia x
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Sophronitis |
Yeeara
|
Yra
|
Brassavola x Broughtonia x
Cattleya x Epidendrum x Laelia x Schomburgkia x Sophronitis |